top of page

Catholic Daily Quotes

Public·4 members

A era do capitalismo de vigilância: a obra-prima de Shoshana Zuboff que revela o fenômeno que domina a economia digital


to , with being the most important and being the least important. Your tag should be your article title and contain your main keyword. Your tags should be your main subheadings and contain related keywords or variations of your main keyword. Your tags should be your secondary subheadings and contain more specific keywords or phrases. You can also use , , and tags for further subdivisions of your content, but they are not as important for SEO. 4. Write your article based on your outline using paragraphs, lists, tables, images, links, and other HTML elements. Paragraphs are HTML tags that define blocks of text in your article. They should be concise, clear, and coherent. Lists are HTML tags that define ordered or unordered lists of items in your article. They help you present multiple points or options in a structured way. Tables are HTML tags that define rows and columns of data in your article. They help you display complex or numerical information in a readable way. Images are HTML tags that define pictures or graphics in your article. They help you illustrate or support your content visually. Links are HTML tags that define hyperlinks to other web pages or resources in your article. They help you provide additional information or references for your users. Other HTML elements are tags that define various types of content in your article, such as quotes, code, audio, video, etc. They help you enrich or diversify your content according to your topic and audience. 5. Optimize your article for SEO using meta tags, image alt text, internal links, external links, and other techniques. Meta tags are HTML tags that provide metadata about your web page, such as title, description, keywords, etc. They help search engines understand what your page is about and display it in the SERPs accordingly. Image alt text is an attribute that provides a textual description of an image in case it cannot be displayed or accessed by some users or devices. It helps search engines index your images and improve accessibility for users with visual impairments or slow internet connections. Internal links are links that point to other pages within your own website or domain. They help you create a logical structure and navigation for your website and boost its authority and relevance for search engines. External links are links that point to other websites or domains outside of yours. They help you provide credible sources and references for your content and increase its trustworthiness and value for search engines. 6. Proofread and edit your article for grammar, spelling, punctuation, readability, and accuracy. You want to make sure that your article is free of errors and easy to read and understand for both users and search engines. You can use tools like Grammarly or Hemingway Editor to help you check and improve your writing quality. 7. Publish and promote your article on your website and social media platforms. You want to make sure that your article is accessible and visible to your target audience and potential customers. You can use tools like WordPress or Medium to publish your article on your website or blog platform. You can also use tools like Buffer or Hootsuite to share your article on social media platforms like Facebook, Twitter, LinkedIn, etc. Here is an example of an SEO-optimized article with HTML tags: A A Era do Capitalismo de Vigilância: O que é e como baixar o PDF




Você já ouviu falar sobre a era do capitalismo de vigilância? Esse é o termo usado pela professora e pesquisadora Shoshana Zuboff para descrever o novo modelo de negócios baseado na coleta, análise e venda de dados pessoais dos usuários da internet. Em seu livro "A Era do Capitalismo de Vigilância: A Luta por um Futuro Humano na Nova Fronteira do Poder", ela explica como as grandes empresas de tecnologia, como Google, Facebook, Amazon e outras, usam os dados para manipular o comportamento, as emoções e as preferências das pessoas, gerando lucros bilionários e ameaçando a democracia, a privacidade e a autonomia dos indivíduos.


Neste artigo, vamos explicar o que é o capitalismo de vigilância, quais são os seus principais conceitos e características, quais são os seus riscos e desafios, e como você pode baixar o PDF do livro de Shoshana Zuboff para se informar melhor sobre esse tema tão atual e relevante. Acompanhe!




a era do capitalismo de vigilância pdf download



O que é o capitalismo de vigilância?




O capitalismo de vigilância é um termo cunhado por Shoshana Zuboff em 2014, em um artigo publicado na revista "Journal of Information Technology". Segundo ela, o capitalismo de vigilância é "uma nova forma de capitalismo que visa prever e modificar o comportamento humano como forma de produzir receita e controle social".


De acordo com Zuboff, o capitalismo de vigilância surgiu no final do século XX, com o advento da internet e das redes sociais, que permitiram às empresas de tecnologia coletar uma quantidade enorme de dados sobre os usuários, desde seus hábitos de consumo, até suas opiniões políticas, seus sentimentos, suas relações sociais, sua localização geográfica, etc. Esses dados são chamados de "excedentes comportamentais", pois são gerados a partir das atividades online dos usuários, sem que eles tenham consciência ou consentimento sobre isso.


Esses excedentes comportamentais são então processados por algoritmos sofisticados que criam perfis detalhados dos usuários, capazes de prever e influenciar suas ações futuras. Esses perfis são vendidos para anunciantes, políticos, governos e outras entidades interessadas em moldar o comportamento das pessoas. Assim, o capitalismo de vigilância transforma os dados pessoais em uma mercadoria lucrativa e poderosa, que pode ser usada para fins comerciais, políticos ou ideológicos.


Quais são os principais conceitos e características do capitalismo de vigilância?




Para entender melhor o capitalismo de vigilância, é preciso conhecer alguns dos principais conceitos e características que Zuboff usa em seu livro. Veja alguns deles:



  • Rapto dos excedentes comportamentais: é o processo pelo qual as empresas de tecnologia capturam os dados pessoais dos usuários sem o seu conhecimento ou consentimento. Esse rapto é feito por meio de dispositivos digitais, como smartphones, computadores, câmeras, sensores, etc., que monitoram constantemente as atividades online e offline dos indivíduos.



  • Modificação do comportamento: é o objetivo final do capitalismo de vigilância. As empresas de tecnologia usam os excedentes comportamentais para criar produtos e serviços que visam modificar o comportamento dos usuários, seja para aumentar o consumo, a fidelidade, a adesão ou a conformidade. Essa modificação é feita por meio de técnicas de persuasão, manipulação, recompensa ou punição.



  • Instrumentarianismo: é a ideologia que sustenta o capitalismo de vigilância. O instrumentarianismo é a crença de que os dados podem ser usados para controlar a sociedade e os indivíduos por meio de instrumentos digitais. O instrumentarianismo se opõe ao totalitarismo, que busca controlar a sociedade por meio da violência física ou da coerção política.



  • Santuário: é o espaço onde os indiví duos podem se proteger do capitalismo de vigilância. O santuário é o lugar onde os indivíduos podem exercer sua liberdade, sua privacidade, sua criatividade e sua dignidade. O santuário é ameaçado pelo capitalismo de vigilância, que busca invadir e colonizar todos os aspectos da vida humana.



Quais são os riscos e desafios do capitalismo de vigilância?




O capitalismo de vigilância representa uma série de riscos e desafios para a sociedade e os indivíduos. Alguns deles são:



  • Violação da privacidade: o capitalismo de vigilância viola o direito fundamental à privacidade dos indivíduos, que é a base para a autonomia, a identidade e a expressão pessoal. Ao coletar e analisar os dados pessoais dos usuários sem o seu consentimento, as empresas de tecnologia invadem a esfera íntima e privada dos indivíduos, expondo-os a riscos de abuso, discriminação, chantagem, roubo de identidade, etc.



  • Manipulação do comportamento: o capitalismo de vigilância manipula o comportamento dos indivíduos, reduzindo-os a meros objetos de consumo, produção ou controle. Ao usar técnicas de persuasão, manipulação, recompensa ou punição, as empresas de tecnologia influenciam as decisões, as emoções e as preferências dos usuários, limitando sua capacidade crítica, sua liberdade de escolha e sua diversidade cultural.



  • Concentração de poder: o capitalismo de vigilância concentra o poder nas mãos de poucas empresas de tecnologia, que detêm o monopólio dos dados e dos algoritmos. Essas empresas se tornam as novas autoridades e intermediárias da sociedade, definindo as regras, os valores e os padrões do que é verdadeiro, bom ou justo. Essas empresas também se tornam vulneráveis a ataques cibernéticos, espionagem ou sabotagem por parte de hackers, criminosos ou inimigos políticos.



  • Ameaça à democracia: o capitalismo de vigilância ameaça a democracia, que é o sistema político baseado na participação cidadã, na representação popular e na deliberação pública. Ao usar os dados para interferir nas eleições, nas campanhas, nas opiniões e nos movimentos sociais, as empresas de tecnologia comprometem a legitimidade, a transparência e a accountability dos processos democráticos. Além disso, ao criar bolhas de informação e polarização ideológica, as empresas de tecnologia dificultam o diálogo, o consenso e a cooperação entre os diferentes grupos e interesses da sociedade.



Como baixar o PDF do livro "A Era do Capitalismo de Vigilância"?




Se você se interessou pelo tema do capitalismo de v


  • About

    Welcome to the group! You can connect with other members, ge...

    • Facebook
    • Instagram
    • YouTube
    bottom of page